Sobre este livro:
“O que fazem as borboletas em dias de chuva? ” É uma pergunta que somente o leitor poderá encontrar a resposta. Uma esfinge disfarçada em poesias, este livro se fragmenta em antologias poéticas, rimando o cotidiano, o assombro e o amor de dias chuvosos. Poemas para incomodar e também descansar os olhos, contendo pequenos versos que servem como sossego. Essa obra carrega a pretensiosa vontade de responder uma dúvida infantil, que ficou sem resposta e se materializa no símbolo de sua capa - feito a duas mãos. Aqui, pousa a impressão dos que me tocam, numa espécie de nuvem carregada de chuva. Antes de chegar a tormenta, eu, borboleta, me escondi na escrita.