A CARA DO GATO

A CARA DO GATO

Sobre este livro:

Tommy Scoty não era um demente, ou um psicopata. Na verdade não é e nunca foi, muito pelo contrário, suas faculdades mentais eram das mais perfeitas...
Três agentes do FBI com o risco de suas próprias vidas invadem “quartéis generais” de poderosas quadrilhas de bandidos, à caça de famosos chefes de “bandos” de ladrões e assassinos, para desbaratar suas quadrilhas e levá-los às garras da lei..
O assassinato repentino de um Embaixador americano chega a deslocar dois de seus agentes em viagem à Paris-França, na investigação de um assassinato, cuja suspeita direcionava a um Embaixador russo.
Paralelamente à aventura policial, não deixou de faltar também o romance entre um dos agentes com Linda Christian, que também era agente do FBI com um final feliz.
Inimigos para ele, são tão necessários quanto o ar que respira. Desprovido de senso crítico, raivoso e perdido num inferno psíquico que se assemelha a uma selva, faz da sociedade sua implacável inimiga; uma sociedade que para ele é composta de pobres imbecis, pairadores estúpidos, Juizes e policiais hipócritas que abrem com suas chaves as portas das celas das prisões e resmungam: “pronto! entre aí”.
“Mais curiosa ainda é a combinação de fatores irrelevantes que em última instância, determinam se um condenado deve ou não permanecer na cadeia”. Então o processo seletivo não é lá muito justo. Com exceção da importância da pena, o próprio crime tem pouco ou nada a ver com isso.
Tecnicismos jurídicos apenas complicam a coisa. O crime deve ser controlado, e um dos meios mais efetivos de que a sociedade dispõe para exercer esse controle é a pena de “prisão Perpétua” sem progressão da pena.